e dentro do seu quadrado, amiguinho, você pode dançar do jeito que você quiser. botar a mäo no joelho, dar uma agachadinha; beber, cair, levantar; pode até dançar a dança do maxixe. no SEU quadrado. sem ultrapassar os limites do quadrado de ninguém.
e essa idéia tosca, lá dos primórdios da internet - do tempo em que eu ainda lia o kibe loco - é, pra mim, a regra base da base da base do convívio humano.
respeito é bom e todo mundo gosta.
respeitar o outro é respeitar os limites do outro.
e ficar no seu quadrado é exercer ampla e intensamente a sua própria liberdade, mas com a consciência de que a sua liberdade termina, onde a do outro começa.
em tempos como esse: tempos de trolls, de haters, de coxinhas e petralhas, 'cada um no seu quadrado' me parece uma regra de ouro.
p.s.: o desafio 1+3 foi criado pela Carolina como um exercício de auto-reflexäo. eu, que näo conhecia a Carolina, conheci o desafio no blog da Vera. você, que também näo conhecia, também pode participar. os temas aparecem aos pouquinhos e a ordem ou a frequência com que säo postados säo decidas por você. pra participar, me deixa um aviso nos comentários... vou achar massa ler as reflexöes de vocês!
Em Portugal dizemos “cada macaco no seu galho” :) E sim, é uma regra de ouro, mas ainda há quem veja a internet como uma “no man’s land” onde tudo vale...
ResponderExcluirBeijos
o ditado tradicional é esse mesmo, joana. mas depois da gracinha do kibe louco eu adotei o 'quadrado' ;)
ExcluirAna Luíza, disse tudo. As pessoas acham que se a gente não concorda com algo, a gente não respeita. E ás vezes respeitar tem a ver com manter a opinião para si e deixar o outro lá na dele(a), mesmo que a gente não veja as coisas da mesma maneira.
ResponderExcluirNem tudo precisa de análise ou opinião, algo que as redes sociais poderiam fazer uso, pelo menos no face, que o negócio virou circo por lá. Rsrsrs!
beijos!
www.vivendolaforanoseua.blogspot.com
faz tempo que não isso o face. exatamente pra evitar aborrecimento. me parece que por trás de um monitor as pessoas tem esquecido de coisas simples. uma pena.
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